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- Mari Costa
- Psicóloga, Blogueira, adepta da meditação e alimentação saudavel. Experiência em empresas da área de mineração, bancacaria, varejo e consultoria de RH, habilidade em recrutamento e seleção, rotinas de departamento pessoal, habilidade para aplicação de testes para ingresso em empresas, treinamento, capacitação e avaliação de pessoal. Empática, localizo prioridades de cada pessoa para melhor aproveitamento. Comunicativa e pró ativa. Pontos fortes: criatividade, solução de problemas, facilidade social. Analiso os elementos internos e externos holisticamente na tomada de decisões. Focada sempre nas metas e resultados.
"Pessoas bem sucedidas"
Pessoas bem sucedidas procuram soluções quando encontram um problema pela frente. Não perdem tempo se queixando, porque vêem os problemas como oportunidades de se superarem. Assim, as pessoas bem sucedidas são, normalmente, aquelas que acham soluções - enquanto o resto se queixa.
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quarta-feira, 12 de setembro de 2012
5 abacaxis de entrevista de emprego e como descascá-los
17:17 |
Postado por
Mari Costa |
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Por mais preparo que
um candidato tenha, algumas situações são verdadeiros “abacaxis” em uma entrevista de emprego. E, para
descascá-los, mais do que uma trajetória profissional e um currículo impecável, é preciso ter
jogo de cintura e uma boa dose de franqueza.
A revitsa EXAME.com
conversou com Caio de Mase, gerente da divisão de Finanças e Contabilidade da
Robert Half, para listar as principais dificuldades que podem pintar e quais
são as melhores maneiras de se sair bem em situações desse tipo. Confira:
1 Não saber
responder uma pergunta do recrutador
Você ouve a pergunta
e alguns segundos se passam. Em silêncio, você até pode ouvir seus batimentos
cardíacos acelerando - pouco a pouco - enquanto a resposta não vem à mente. O
entrevistador está esperando. O que fazer?
Diga a verdade. “O
candidato deve ser claro, dizer que não se preparou para responder aquela
determinada pergunta”, diz de Mase. A pior atitude, de acordo com o
especialista, é tentar enrolar o entrevistador. “É muito ruim e isso será
levado em conta na hora de montar o perfil do candidato”, diz.
Se a embromação é um
ponto negativo, a franqueza, ao contrário, conta a favor. “Mostra que o
candidato vai sempre optar por falar a verdade, e isso é muito bom”, diz de
Mase.
2 O
entrevistador está desinteressado
Não é preciso ser
expert em analisar expressões corporais e gestos para notar quando uma pessoa
parece estar desinteressada na conversa. Em uma entrevista de emprego, perceber
que o recrutador simplesmente não está interessado no que você tem a dizer é,
com certeza, um duro golpe.
Mas, nem tudo está
perdido. De acordo com de Mase esta também pode ser uma estratégia. “Às vezes, eu uso isso para
perceber o quanto o candidato está interessado em chamar a atenção para si”,
diz.
Para ele, sai na
frente o candidato que demonstre habilidades de comunicação. “Falar de um
assunto diferente chama o recrutador para a união, quebra o protocolo de
pergunta e reposta”, diz.
Na opinião dele,
respostas vagas e não objetivas também são aspectos que desmotivam qualquer
entrevistador. Para quem se perdeu em um assunto e pecou na clareza das ideias,
a dica, segundo de Mase, é assumir o erro.
“Ele pode dizer que
se equivocou e perdeu a objetividade, mas que está disposto a tirar qualquer
dúvida que tenha ficado a respeito e tentar melhorar as próximas respostas”,
diz.
3 O nervosismo
está atrapalhando
Mãos suadas, voz
trêmula e coração em ritmo acelerado são sinais de que o nível de adrenalina
está alto. Quem já exibiu estes sintomas em uma entrevista de emprego sabe que
o nervosismo é um grande vilão dos candidatos a uma oportunidade de emprego.
A dica do
especialista é tentar sair, mais uma vez, do modelo engessado de apenas
responder as perguntas do entrevistador. “Pedir para o recrutador falar um
pouco sobre a empresa e descrição da função, fazendo perguntas abertas, ou
seja, aquelas em que a resposta não é apenas um sim ou um não, é um jeito de
driblar o nervosismo ouvindo o que o recrutador tem a dizer”, diz ele. Assim,
enquanto ele fala, você tem um tempo para respirar fundo e encarar as próximas
perguntas.
Ser franco também é
um diferencial, segundo de Mase. “Muita gente não faz isso, mas é bom comentar
que está nervoso e pedir que o entrevistador compreenda”, diz.
4 Você está
atrasado
Os minutos andam mais
rápido do que o trânsito e o atraso para a entrevista de emprego já é
inevitável. Você está bem preparado para a conversa com o recrutador, no
entanto, sabe que chegar depois do horário combinado vai minar boa parte das
suas chances de conseguir a oportunidade pela qual tanto esperou.
“O risco de chegar
atrasado é sempre grande”, diz o especialista. Por isso, segundo ele, a regra
de ouro é avisar antes, caso algum imprevisto o impeça de ser pontual. “Deixar
um recrutador esperando 30 minutos e não falar nada já vai fazer com que a
entrevista comece mal”, diz.
Ele conta já ter
visto casos de candidatos que não compareceram e ligaram depois de uma semana
querendo remarcar a entrevista. “Isso é muito mal visto”, explica.
Ligar do caminho
avisando sobre o eventual atraso além de educado, vai demonstrar que você se
preparou de alguma forma. “Mostra que o candidato teve o cuidado de anotar o
nome e o telefone do recrutador, que pegou algumas informações”, diz.
Outro aspecto que
aponta para a importância de comunicar atrasos antecipadamente é o fato que
aquele tempo de espera pode ser aproveitado. “O recrutador pode se programar
para fazer outras coisas enquanto o candidato não chega e não fica com aquela
sensação de que perdeu tempo”, diz.
5 Você não
informou no currículo que ainda está fazendo pós-graduação
O curso de pós de
graduação já figura no currículo, mas o diploma só chega dentro de alguns
(muitos) meses de dedicação. Não haveria “abacaxi” algum se o seu currículo
contasse com este detalhe importante: a previsão de término e horário das
aulas. Por isso, é importante deixar claro para o recrutador que ainda está
estudando.
De acordo com de
Mase, muita gente enxerga isso como um ponto negativo e opta por não
especificar que a pós graduação está em curso. “Isto está acontecendo muito e
os gestores das empresas acabam ficando frustrados depois, ao descobrirem que o
novo colaborador vai precisar sair em horários determinados para terminar um
curso que não foi informado previamente”, diz.
Para evitar se
queimar com o recrutador e fugir de uma dor de cabeça logo nos primeiros dias
de trabalho, deixe claro na entrevista quais horários são de aula e precisam
ser respeitados, e corrija a informação no currículo.
Fonte: Revista Exame
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3 comentários:
gostei muito das dicas obrigado
Querida passei para deixar o meu carinho e para convidá-la a conhecer a entrevista de hoje do Projetando Pessoas que tenho certeza você vai gostar!
bjs Sandra
http://projetandopessoas.blogspot.com.br//
Gostei do seu blog. Visita o meu www.vamosfalardefinancaspessoais.com
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