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Pessoas bem sucedidas procuram soluções quando encontram um problema pela frente. Não perdem tempo se queixando, porque vêem os problemas como oportunidades de se superarem. Assim, as pessoas bem sucedidas são, normalmente, aquelas que acham soluções - enquanto o resto se queixa.

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sábado, 31 de agosto de 2013

Os 7 erros fatais de um currículo





No mundo corporativo, o currículo tem o papel de preparar o caminho para que o candidato a uma oportunidade de trabalho consiga, na entrevista, convencer o recrutador de que ele é o profissional ideal para aquele cargo. 



No entanto, na obstinação para conquistar o emprego dos sonhos, muitos acabam caindo em deslizes banais, porém perigosos para um currículo ou até para a carreira. 

Conversamos com especialistas para saber quais os principais erros em um currículo. Confira nas próximas páginas:



1. Ser megalomaníaco

O excesso é o primeiro erro fatal de quem está elaborando um currículo. “Há profissionais que descrevem, em detalhes, todos os seus  projetos anteriores ou todos os cursos possíveis que fez ao longo da carreira”, diz Guilherme Brandão, sócio da 2GET. “Nenhum headhunter irá ler um documento destes”.



Por isso, concisão é palavra de ordem para quem quer elaborar um bom currículo. A começar pelo limite de páginas. De acordo com especialistas, o currículo ideal deve ter no máximo duas páginas. 

Para não ultrapassar essa marca, a dica é divulgar no currículo apenas as experiências que são relevantes para o cargo em questão. Limite também o período. Não vale divulgar no currículo um curso que você fez há mais de dez anos. 

O mesmo critério vale para as premiações que o profissional recebeu. “O candidato deve apenas divulgar os prêmios que tenham relevância e aderência à carreira dele”, explica Matilde Berna, diretora de transição da Right Management. 


2. Pular o essencial (ou o vergonhoso)

Se alguns pecam pelo excesso, outros erram pela omissão. Segundo os especialistas, leva cartão vermelho todo candidato que decidir ocultar passagens frustrantes de sua carreira, como uma demissão ou um período curto de tempo em uma empresa. 



“Se o profissional errou, ele não pode se esquivar disso”, afirma Brandão. Por isso, não hesite em assumir seus erros. Mas prepare-se para encarar questionamentos relacionados a eles na entrevista.

Por outro lado, muitos candidatos se esquecem de informações essenciais. De acordo com pesquisa recente da consultoria Right Management, 60% dos recrutadores admitem que é imprescindível que o profissional informe a data de nascimento e o estado civil no currículo. 


3. Ser discípulo de Pinóquio

Além de acabar com a sua reputação, a mentira no currículo, agora, pode levar para a cadeia. Tramita na Câmara dos Deputados, um projeto de lei que torna crime o ato de publicar informações falsas em um currículo. 



Segundo o texto do projeto de lei, de autoria do deputado Carlos Bezerra (PMDB/MT), a pena prevista é de dois meses a dois anos de detenção. 

Por outro lado, não confunda marketing pessoal com autopromoção. Currículos repletos de adjetivos vazios não convencem recrutador algum.

“O candidato precisa mostrar resultados práticos, dados que revelem o perfil dele”, diz Brandão. 

4. Bancar o caridoso

No campo destinado ao trabalho voluntário, por outro lado, não vale fazer pose e bancar a alma mais benevolente da terra.
Muitos candidatos, de acordo com os especialistas, compilam uma porção de instituições onde supostamente eles fariam voluntariado. No entanto, isso pode soar irreal demais. 



Se você apenas oferece apoio esporadicamente para essas instituições, não adianta incluí-las no currículo. Cite apenas trabalhos voluntários onde você está, de fato, muito envolvido. 


5. Pecar contra a língua portuguesa

Assassinar a língua portuguesa é, de longe, um dos erros mais dolorosos de um currículo. Por isso, fique atento para as conjugações verbais e para a ortografia. 



“O ideal é que o candidato faça frases com verbos substantivados”, afirma Matilde. Assim, segundo ela, em vez de escrever “desenvolvi um projeto”, prefira “desenvolvimento de projeto”, por exemplo.


6. Superestimar a fluência

Não brinque com o valor da sua fluência em outro idioma. Não importa o quanto você falou bem outra língua no passado. Se, hoje, seu sotaque anda meio enferrujado, seja sincero no currículo. 



O recrutador irá testá-lo durante a entrevista. E não pega bem gaguejar uma contradição dessas na frente dele.

Por isso, prefira descrever bem qual seu nível real do idioma em questão. Uma dica é colocar a pontuação que você obteve em exames de proficiência de língua estrangeira. Mas não se esqueça de informar a validade desses resultados.
"Se o candidato não conseguir sustentar essa informação que colocou no currículo, pode perder uma oportunidade de emprego", diz Matilde.

7. Esbanjar megabytes

Atenção para o tamanho do arquivo que você irá enviar para o recrutador via e-mail. Além de não necessárias para um processo de seleção, fotos acabam com a caixa de entrada do correio eletrônico do headhunter. 



Se o arquivo está muito pesado há risco de não chegar até o recrutador. Ou pior: ele pode ficar tão exausto de esperar pelo download, que irá deletar o arquivo sem ao menos lê-lo. 

Cuidado também com a formatação. “O currículo é uma apresentação. Faça-o de maneira sintética. Não precisa inventar muito”, diz Brandão. 



Lembre-se: o currículo pode ser o passaporte para a sua carreira dos sonhos. Erros de português podem demonstrar falta de atenção e de cuidado. "Dá a impressão de que o candidato não se preocupou com a preparação do material", diz Brandão.





19 comentários:

Anônimo disse... [Responder comentário]

Vale a pena seguir essas instruções...

Anônimo disse... [Responder comentário]

adorei...

Anônimo disse... [Responder comentário]

Entendo que o item 3 (Ser discípulo de Pinóquio
),deva ser banido dos currículos. Porém, convenhamos que estes deputados de Brasília, realmente,não têm o que fazer...

Anônimo disse... [Responder comentário]

gostei

Anônimo disse... [Responder comentário]

Thanks for sharing! :-)
Admilson Marcilio

Anônimo disse... [Responder comentário]

Muito boa a materia.São fatores que encontramos todos os dias em curriculo de profissionais e que diante à entrevista tudo muda, os erros de português também vejo como importantissimo principalmente quando tratamos de cargos gerenciais, ou profissionais especializados, quando isso ocorre em curriculo para vagas do setor fabril ou auxiliares em geral ainda consigo desconsiderar uma vez que na sua grande maioria são elaborados por terceiros em lan house.Gostei da matéria e acredito que todos devem estar sempre verificando o conteúdo do seu curriculo, levando em conta as exigências das organizações e principalmente a concorrência, como ja diz o ditado " O papel aceita tudo", cuidado com esse tudo.
Att
Noemi de Campos

Anônimo disse... [Responder comentário]

Muito obrigada pelo texto e pela indicaçõ do Blog, não o conhecia, mas os textos postados são maravilhosos. Cristiane Rezende

Anônimo disse... [Responder comentário]

Muito bom mesmo!
Adorei.. obrigado!
Gustavo Henrique Carvalho e Silva

Anônimo disse... [Responder comentário]

A verdade dói mas tem que ser dita... O presente é reflexo do passado e o futuro depende do presente. Não existe evolução se vivermos no mundo de faz de conta e reconhecermos erros do passado.

Anônimo disse... [Responder comentário]

Mas o pior é a quantidade absurda de anúncios de vagas em sites de Recursos Humanos com erros absurdos de português, ou descrições de atividades tão vagas que acabam aumentando em muito a quantidade de currículos não qualificados para a verdadeira vaga. De modo geral, as agências de RH colocam estagiários para cadastrar as vagas nos sites. Falo isso por experiência própria.

Toaky - Agregador de links. disse... [Responder comentário]

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Eu tô aqui, e você?

Anônimo disse... [Responder comentário]

Interessantes as dicas, porém "Pular o essencial (ou o vergonhoso)" fala em demissão ou curto período, “Se o profissional errou, ele não pode se esquivar disso”, não concordo que seja essencial, e nem vergonhoso, pois muitas vezes é por problemas da empresa, e não "erro" do empregado.

Anônimo disse... [Responder comentário]

Sobre o ítem 3! os Deputados são os mais fiéis dicípulos de pinóquio!!rsrsrs que ironia né! mas boa matéria!PARABÉNS

Anônimo disse... [Responder comentário]

Não concordo com essas dicas, em partes, acho que é uma maneira dos recrutatores "doutrinar" as pessoas no padrão que eles acham fácil de analisar, porque não querem ficar lendo e perder tempo, querem tudo mastigado e acabam perdendo bons profissionais, só porque o currículo tem muitas páginas por exemplo. Por exemplo para quem busca oportunidades fora do país, currículo com 2 páginas não vale nada, tem que descrever cada empresa e cada projeto individual nessas empresas o que pode chegar a 8 ou 10 páginas.

Anônimo disse... [Responder comentário]

Acho a materia interessante, embora tenha pisado no tomate em alguns pontos:

De um lado diz pra ser objetivo no currciulo e não passar de 2 paginas, mas do outro pede pra não omitir as passagens curtas que o profissional teve em outros empregos. Por favor, decida o que você quer!

Depois associa a fluencia de um idioma com o sotaque. O que? Quem disse que a fluidez está ligada ao sotaque? São duas coisas diferentes e um bom recrutador deverá saber disso, ou então é melhor cuidar da folha de pagamentos e deixar esta função pra outro.

Mas, isso não condena o texto todo.

Anônimo disse... [Responder comentário]

Muito boa essa ideia , gostei muito.

Flávia Bokel disse... [Responder comentário]

Guilherme,
Excelente colocação.

Anônimo disse... [Responder comentário]

Currículum é só um pedaço de papel para você explicar que já tem experiência. O que é pior num processo seletivo são os entrevistadores.
Pessoas totalmente sem noção.
Se você responde a um anúncio e encaminha o CV via e-mail, que é a moda, nunca te respondem.
E tem mais, empresas discriminam, cada vez mais, o trabalhador.

Anônimo disse... [Responder comentário]

Excelente a matéria. Mentira tem pernas curtas. O CV deve ser conciso sem perder essência, é difícil manter essas duas coisas equilibradas, na criação do CV deve-se "perder" um pouco de tempo, estamos descrevendo um produto consumível, ele deve ser real. Quem engana no CV dificilmente conseguirá assegurá-lo no contato com o entrevistador, se mesmo assim isso for conseguido, não conseguirá mantê-lo em tempo de trabalho. Ser artista o tempo todo, nem o artista consegue, falta essência. Outra coisa que o artigo disseca com muita propriedade é sobre sucessos e fracassos, nós como animais sociais, somos forjados pelo meio, os insucessos fazem parte de nós, muitas vezes eles são mais importantes que os sucessos, eles é que nos enriquece de experiências, um profissional que teve um determinado erro no passado, dificilmente incorrerá no mesmo. Lembro de um treinamento que fiz onde o palestrante trouxe um exemplo de um executivo de grande sucesso que foi contratado pela IBM, no seu primeiro grande projeto ele fracassou, todo sem jeito, foi demitir-se junto ao CEO da empresa. O CEO não aceitou sua demissão, citou que após a IBM ter "investido" uma determinada cifra (o valor do prejuízo no projeto fracassado) no seu treinamento, ela queria um retorno sobre o mesmo... Não sei se isso é verdade mas é assim que deveríamos entender cada um desses fracassos...
Oswaldo José Ribeiro

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