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domingo, 5 de maio de 2013

Bullying no Ambiente de Trabalho



Muita gente ainda desconhece o termo bullying, ou ainda aqueles que conhecem, acham que esse termo só é relacionado com crianças, pois muitos casos são de bullying na escola. Primeiramente Bullying segundo a Wikipédia é um termo inglês utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo (bully ou "valentão") ou grupo de indivíduos com o objetivo de intimidar ou agredir outro indivíduo (ou grupo de indivíduos) incapaz(es) de se defender.


Nos últimos tempos estão aumentando os casos de bullying no ambiente de trabalho, também podemos dizer que se assemelha com o assedio moral, principalmente daquelas pessoais que tem certo poder e pratica o bullying com aquelas pessoas mais fracas e fragilizadas, onde o seu autoritarismo vai prevalecer, mas tambem pode acontecer de uma pessoa praticar o bullying com outra pessoa do mesmo nivel, sendo que pode ser que essa pessoa queira subir de cargo ou permancecer no mesmo. Quem pratica isso, humilha, deprecia ou isola a vítima, manipulando as outras pessoas, mentindo e fazendo com que todas se afastem dela.

Tipos de bullying?

Os bullies usam principalmente uma combinação de intimidação e humilhação para atormentar os outros. Abaixo, alguns exemplos das técnicas de bullying:

• Insultar a vítima; acusar sistematicamente a vítima de não servir para nada.

• Ataques físicos repetidos contra uma pessoa, seja contra o corpo dela ou propriedade.

• Interferir com a propriedade pessoal de uma pessoa, livros ou material escolar, roupas, etc., danificando-os

• Espalhar rumores negativos sobre a vítima.

• Depreciar a vítima sem qualquer motivo.

• Fazer com que a vítima faça o que ela não quer, ameaçando a vítima para seguir as ordens.

• Colocar a vítima em situação problemática com alguém (geralmente, uma autoridade), ou conseguir uma ação disciplinar contra a vítima, por algo que ela não cometeu ou que foi exagerado pelo bully.

• Fazer comentários depreciativos sobre a família de uma pessoa (particularmente a mãe), sobre o local de moradia de alguém, aparência pessoal, orientação sexual, religião, etnia, nível de renda, nacionalidade ou qualquer outra inferioridade depreendida da qual o bully tenha tomado ciência.

• Isolamento social da vítima.

• Usar as tecnologias de informação para praticar o cyberbullying (criar páginas falsas sobre a vítima em sites de relacionamento, de publicação de fotos etc).

• Chantagem.

• Expressões ameaçadoras.

• Grafitagem depreciativa.

• Usar de sarcasmo evidente para se passar por amigo (para alguém de fora) enquanto assegura o controle e a posição em relação à vítima (isto ocorre com frequência logo após o bully avaliar que a pessoa é uma "vítima perfeita").

A melhor forma de combater o bullying é não se abater, não ter medo, é denunciar mesmo, pois quanto mais a pessoa fica fragilizada, quem esta praticando o bullying vai ganhando mais poder e autoridade sobre a pessoa. Nunca aceite abuso de ninguém, independente do cargo da pessoa, pois todos têm direitos iguais.

As consequências desse ato para quem sofre, estão desde crises de choro à depressão. A vítima pode apresentar problemas de pressão, pânico e outras doenças psicossomáticas, além de ter a capacidade de produção reduzida. Quem sofre ou conhece vitima do bullying, denuncie, não aceite calado essa agressividade física e mental que causa vários danos a vitima.

19 comentários:

Principe Encantado disse... [Responder comentário]

Realmente é uma violencia que se sofre, sua matéria é muito pertinente, gostei amiga.
Abraços forte

Joicinha disse... [Responder comentário]

Amiga

Adorei seu post... claro, objetivo e prático.
Infelizmente ainda encontramos muitos casos por ai, e pior.... nem todos identificam, o que complica e tumultua muito mais a situação.
E sabemos que esse domínio pelo outro é ligado a auto-estima também.

bjs

Joicinha

Jackie Freitas disse... [Responder comentário]

Olá miga querida!
Esse tema agora está "na moda", mas a sua prática sempre existiu! Em todos os ambientes em que o convívio entre várias pessoas é constante, acaba gerando o bullying. Voltamos àquela velha questão sobre as diferenças entre as pessoas, onde nem todos as aceitam e acabam demonstrando essa "rejeição" de forma grosseira e ignorante!
Ótimo post, minha linda!
Grande beijo,
Jackie

Anônimo disse... [Responder comentário]

NUMA AGENCÍA DE ´EMPREGO´em brásilia aconteceu comigo se sentiam no direito de se sentir obrigado há trabalhar,EX;usar os dados cadastrais, para forjarem desafetos,ou BATE BOCA ,com funsionários Publicos, já que tem anparo pela lei'Com isso poderem fazer seus proprios(TIMES,PANELAS,ONGS,FIRMAS E CONDÕMINOS)se não estiver que se encaixe com estilo de vida são tratados como(desordeiros,bandidos,morador de rua)E se sentirem como se fossem mercadorias ou usassem como ´´AGÉNCIA DE NAMORO´´

Anônimo disse... [Responder comentário]

WELCOME ´´TIVE, NUMA AGÉNCIA DE EMPREGO QUE(USARÃO COMO AGENCIA DE NAMORO) SÓ QUE QUEM TRABALHA SE TIVER O MESMO ESTILO DE VIDA QUE AGRADE OU QUE SÓ INTERESSA A ELES(ESCOLHENDO AS MELHORES VAGAS )

Anônimo disse... [Responder comentário]

Gostaria de informações acerca das práticas jurídicas cabíveis para punir aqueles que praticam o bullying no ambiente de trabalho. Quais os passos indicados para esse tipo de situação?

Anônimo disse... [Responder comentário]

Parabéns pelo artigo.

Hoje vemos profissionais gerindo empresas com o mesmo modelo de Taylor, ou seja, na base da recompensa monetária e ameaça.
Estes, que se dizem "líderes" não passam de meros capatazes.

Rosana disse... [Responder comentário]

Passei por isso.

Rosana disse... [Responder comentário]

Passei por isso.

Natália disse... [Responder comentário]

Bem, interessante sua matéria porém quando é voltado para o ambiente de trabalho, este é tratado como Assédio Moral. Assédio este que não é caracterizado apenas em linha vertical (líder para liderado) mas também pode acontecer horizontalmente (entre pares, colegas de equipe).
O Bullying não é caracterizado por se tratar de crianças, como você mesma disse no início da matéria, mas também com jovens/ adultos, em locais acadêmicos, na praça, grupos de amigos e etc.

Anônimo disse... [Responder comentário]

Sofri bulling no trabalho por aproximadamente três anos e meio; no princípio eu achava que era apenas uma questão minha de dificuldade de relacionamento, mas as situações foram se agravando tanto, que pude ver que algo estava muito errado, e não era comigo. Passei a rezar e a ignorar as pessoas, pois me isolavam mesmo do grupo de trabalho... até que encontrei forças para falar o que me incomodava,e pedi ao setor de recursos humanos do local onde trabalho para interferir.Foi uma das piores fases de minha vida no trabalho. Descobri também que muito do que vivi até então era por que eu não sabia me defender...eu deveria falar logo para quem praticava o bulling para parar e,ou sair daquele setor de serviço,pois ninguem pode fazer os outros mudarem de atitude(se tornarem gente com jeito de gente: mais sensíveis e compreensíveis uns para com os outros), somente a reflexão pode desencadiar uma mudança!Graças a Deus, e as pessoas a quem recorri, estou em outro lugar de trabalho, e tenho a esperança de que tudo continue com saúde e paz para mim, e para as pessoas com quem trabalho... Bulling Nunca mais Deus nos livre ! Deus é alegria, e quem tenta tirar a sua só pode ser contrário a Deus e ao amor de DEUS!!!

Ana monteiro disse... [Responder comentário]

Nossa como eu gostei! Posso pegá-la pra usar em uma palestra?

Claro que citarei a fonte!

Um abraço,

Ana

Anônimo disse... [Responder comentário]

ja sofri bulling porque no meu local de trabalho fazia tudo certinho...eu so queria trabalhar.... so que sofria todo os tipos de humilhaçao desde puxa e outras piadinhas , sem falar que niguem dava o mero valor para o que falava... eu ja passei por issso e sei que é uma covardia o que essas pessoas fazem... elas se fazem de boazinhas fazendo comentarios depreciativos a seu respeito e ainda levando outros a pensarem da mesma forma..e o pior nao é verdade

Anônimo disse... [Responder comentário]

Também já passei por isso 3 anos e meio atrás, com um colega que solicitou emprego a mim, tornou-se "amigo", confidente e depois despejou sobre mim uma ira que eu jamais compreendi a razão, até hoje. Cercada por ameaças, ironias, questionamentos inadequados sobre minha vida pessoal, sobre os meus supostos "pontos fracos", almejando claramente atingir-me, sobretudo em uma fase em que o meu questionamento profissional se deu e em que eu optei por mudar as direções profissionais. O problema da vivência desse tipo de experiência é que a pessoa se "apodera" do lugar de status que supostamente ocupa, ou ainda, do lugar de respeito no qual vc a coloca, para, se mal intencionada (como era o caso) se sentir no direito de atacar. Foi o que ocorreu comigo. A pessoa, antes a que apoiei em necessidade de trabalho, posteriormente a que recusei trabalho - visto que não era tarefa adequada a mim e também não de meu interesse, até porque a oferta não era nem de perto tentadora - colocou-se no direito de desferir ataques diretos e muito inadequados sobre minha vida pessoal, estilo de vida, atribuindo adjetivos inadequados referidores de incapacidade. Não penso que se trata de sugerir que tal pessoa me prejudicou, pois ela o fez em sigilo, mas pensando hoje, noto que não havia nela ética alguma, desde o começo. E daí concluo que apoiar pessoas é uma faca de dois gumes: apoiamos, pois no lugar delas nos colocamos, mas estejamos certos que nem todas recebem tal apoio de bom grado; e mais do que isso, as que não podem retribuir à sua maneira, seja por que razão se dê a impossibilidade (infelizmente se sentem em dívida), se sentem ofendidas, humilhadas, e partem para o ataque. Pessoas dificilmente lidam bem com o ganho de poder e de capacidade de decisão. A questão do bullying no trabalho passa pela ética e pela postura ética e empática entre os seres humanos no campo profissional: contingências competitivas e de sobrevivência impedem certamente que tal ganho ético ocorra. Penso que estamos diante de um desafio difícil de ser tratado. Não será com meia dúzia de palestras, textos e reflexões que o faremos. O bullying aparece como uma contingência infeliz e natural do ganho de força do ser humano e do ganho de poder dos que se sentiram, no passado, prejudicados, e que, em vez de perceberem serem capazes de apoiar, resolvem vingar-se de suas frustrações mal resolvidas. Ao menos é um dos casos e comigo assim ocorreu, pois entendo que fui uma séria vítima de bullying em um momento que eu jamais o esperava e por uma pessoa que eu ajudara. De toda forma, nunca é demais lembrar, sempre que apoiamos um outro, estejamos prontos para que o nosso apoio possa se converter em mal entendidos. Infelizmente, a natureza humana é cheia de surpresas desagradáveis, mas é tal natureza que vivemos. Não somos deuses. Lamento apenas a falta de espaços para a assunção do bullying, noto que tal assunto é tabu e quem dá a ele tratamento direto é visto como ser inferiorizado, traumatizado e problemático, sendo que, na realidade, não é ninguém além de realista! Falta realismo ao mundo para tratarmos o bullying e outras questões que se fazem tão presentes no dia a dia. As pessoas insistem e taparem o sol com a peneira e em deixarem os problemas para baixo do tapete, com um discurso idiotizante de uma pseudoinfelicidade gerada por sucesso, pensamentos positivos e esoterismo barato. Bom, eis o meu desabafo. Hoje em dia, eu evito as aberturas "emocionais" e de cunho "pessoal" com pessoas a quem eu atribuo grandes conhecimentos; porque a surpresa que tive foi muito desconfortável. No entanto nem de longe sugiro que essa seja a forma adequada de se pensar. os prejuízos que tenho ao agir assim são maiores que os que eu tinha em assim não agir. No entanto, a sociedade há de acordar, sobretudo no aspecto legalista, para punir severamente as pessoas que praticam o bullying. O praticante disso sabe quem o é e é sobretudo sujeito covarde! FAlemos mais e mais dessa prática e é uma forma que a sociedade tem de preveni-la.




Anônimo disse... [Responder comentário]

eu estou passando por isso e não sei o que eu faço,.
pois estou desanimada e não me alimento bem mas ,.tenho 21 anos trabalho ha 3 anos nesse local,tenho dois filho um de 3 e outro recém nascido,.to passando por isso desde dezembro de 2012 ate hoje 05/03/2013,.não sei o que faço pelo amor de Deus me ajudem gente,..

Mari Costa disse... [Responder comentário]

@Anônimo
Ola, imagino o sofrimento que voce está passando, mas o agressor quer isso mesmo, quer ver o sofrimento da sua vitima. A maneira mais sensata é voce ter coragem e denunciar, eu sei que não é fácil, mas é preciso ter coragem para punir esses monstros, que pode destruir uma vida e o psicológico de uma pessoa. Pense que alem de voce se ajudar, voce pode ajudar também a outras pessoas não passarem o que voce está passando.

Abraços e boa sorte
Maria Costa

Anônimo disse... [Responder comentário]

Realmente aqui na cidade de Leme a maioria dos funcionarios de cargos menores passam por esses tipos de problemas desde os chefes até mesmo de outros funcionarios da rede q tem um cargo pouco acima do seu estou me referindo a funcionarios de escola são muito os obusos sofridos

Anônimo disse... [Responder comentário]

Favor inclua no texto, informações de como buscar ajuda, onde e como, quando.

do contrário o texto se torna incompleto para quem procura informação.

Ingrid - SP

Anônimo disse... [Responder comentário]

olá, na empresa que trabalho,identifiquei vários casos de bullyng, vou comentar em DS-discussão de segurança, para que todos venham saber o que esta prática pde causar, nas pessoas ,e também no ambiente de trabalho.

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